terça-feira, 26 de junho de 2007

Plano de aula – 7º série

CONTINENTES E OCEANOS


Introdução

Aula planejada a ser ministrada na Sétima série, do Ensino Fundamental abordará o tema, Continente e Oceanos.

Objetivos

Após a aula espera-se que o aluno absorva o conhecimento básico sobre onde estão localizados os Oceanos, Países e seus respectivos Continentes conteúdo base para todo o ano letivo.

Desenvolvimento

Os conteúdos a serem abordados serão, localização e distribuição dos Continentes e Oceanos.
O conteúdo será ministrado através de uma aula expositiva de aproximadamente 20 minutos (Anexo 1), com matéria passada no quadro e utilização de mapa-múndi.
Será realizado uma atividade complementar com um mapa-múndi incompleto em preto e branco entregue para cada aluno, abaixo deste mapa-múndi terá uma tabela com o nome de todos os continentes (Anexo 2). Os alunos terão que pintar os continentes e identificar cada um no mapa e identificar também os oceanos. Já a tabela deverá ser preenchida pelos alunos com os países que iremos passar no quadro identificando nos seus respectivos continentes.
O mapa servirá para que os alunos possam reconhecer o local de cada continente e oceanos através de pintura de distinção, que tomará cerca de 20 minutos da aula. Após o termino desta atividade com os 10 minutos restantes do período de aula será posto no quadro nome de cerca de 20 países para que os alunos identifiquem a localização dos países nos continentes.
Recursos

· Mapa-múndi;
· Folha de exercício;
· Lápis de cor do professor;
· Lousa.

Avaliação

Após o término das atividades o professor recolherá a folha de exercício e corrigirá em casa para que possa ter noção da absorção do conhecimento exposto em sala.

Bibliografia

GARCIA, Hélio Carlos; GARAVELHO, Tito Marcio. Novas lições de Geografia: o espaço geográfico da América, Oceania e regiões Polares, 7ª série. Ed. Scipione; São Paulo, 2002, p. 8-9.


Comentário

Plano de aula apresentado no dia 28/03/2007, trabalho realizado em grupo, onde tivemos que montar um plano de aula para sétima série.
Este trabalho foi importante para adquirirmos pratica de como que se monta um plano de aula.

Relatório de Observação de Aulas


Introdução

Os graduandos do 3º ano matutino de geografia da Universidade Estadual de Londrina realizaram no mês de maio de 2007, um estágio de observação monitorado pela prof. Roseli Archela. Os alunos escolheram um colégio para observar as aulas.
A observação foi realizada em dupla no período de aula, esta suspensa devido há observação das aulas nos colégios.
A observação realizada por Pedro H. Costa e Leonardo G. Vieira, foi no Colégio Estadual Vicente Rijo.




Breve Histórico do Colégio Estadual Vicente Rijo


O Colégio Estadual Vicente Rijo foi fundado em 1946 com o nome Ginásio Estadual de Londrina. Era localizado onde hoje se situa o Colégio Estadual Marcelino Champagnat, na região central de Londrina.
Em 1963 o empresário José Garcia Villar doa o terreno onde começa a ser construído o atual local do Colégio, que está localizado na avenida JK, a construção demorou 10 anos para ser finalizada.
O Colégio Estadual Vicente Rijo oferece os ensinos fundamental, médio e técnico, além de duas salas para atender alunos especiais, com mais de 3500 alunos, 200 professores e 43 funcionários.
A população de Londrina possui um grande carinho pelo Colégio, que já formou vários políticos, empresários e profissionais liberais, reconhecendo os serviços que o Colégio Estadual Vicente Rijo já prestou a comunidade.




Relatório das aulas observadas:

1º Aula

Dia 16/05/2007, 5º F série, Geografia, tema da aula: crescimento populacional.
A professora iniciou a aula terminando um exercício da aula passada. O exercício era de construção de um gráfico sobre crescimento da população. Os alunos tiveram muita dificuldade para realizar o exercício, pois eles não haviam aprendido a construir gráficos.
O desinteresse dos alunos e as conversas paralelas dificultaram a realização da atividade. A aula acabou sem a professora progredir muito na atividade.

2º Aula

Dia 16/05/2007, 6º série, Geografia, tema da aula: fusos horários.
A professora iniciou a aula passando um texto no quadro para os alunos, explicando o que são os fusos horários. Os alunos copiaram o texto.
Juntamente com o texto a professora passou alguns exercícios para fixar o conteúdo.
Os alunos estavam interessados na aula e com isso a aula fluiu muito bem. A aula terminou com a professora corrigindo os exercícios juntamente com os alunos.

3º Aula

Dia 16/05/2007, 7º série, Geografia, tema da aula: estrutura geológica, relevo e hidrografia.
Os alunos estavam sem o livro didático da 7º série, para suprir essa necessidade à professora passou um texto xerocado para os alunos sobre o conteúdo com exercícios de fixação.
A professora utilizou um mapa do mundo para localizar os alunos no espaço, pois estes não tinham conhecimento de alguns países que o texto falava e de exemplos da própria sala para explicar um terremoto.
Os alunos ficaram bastante interessados na aula e a aula “caminhou” tranqüilamente.

4º Aula

Dia 28/05/2007, 5º F série, Geografia, tema da aula: população mundial.
Devido à “bagunça” da turma, a professora não conseguiu terminar o exercício de construção do gráfico, retornando a construção deste.
Para facilitar a construção do gráfico, a professora distribuiu papel milimetrado para os alunos e passou de carteira em carteira para averiguar se os alunos estavam fazendo corretamente o que ela havia pedido e se estavam precisando de ajuda.
Após a construção do gráfico os alunos pintaram e construíram uma legenda para este. Os alunos estavam dispersos e conversando o que dificultou a realização da atividade.

5º Aula

Dia 28/05/2007, 5º G série, Geografia, tema da aula: população mundial.
A professora começou também voltando à atividade de construção de gráfico. Ambas as 5º séries apresentaram dificuldade, segundo a professora de geografia, por os alunos não terem aprendido a construir gráficos na disciplina de Matemática.
Os alunos também utilizaram papel milimetrado e lápis de cor para construir o gráfico e a professora auxiliou-os passando em suas carteiras para averiguar o que estava sendo feito pelos alunos.
A turma dispersou-se um pouco no final da aula, mas a professora conseguiu controlar os alunos.

6º Aula

Dia 28/05/2007, 6º série, Geografia, tema da aula: I.D.H.
Devido à “bagunça” a professora mapeou a sala, os alunos não estavam respeitando esse mapeamento e a professora demorou um pouco para colocá-los em seus lugares para poder dar prosseguimento à aula.
Nesta série os alunos também estavam aprendendo a construir gráfico, no caso de I.D.H. Estavam utilizando, também, papel milimetrado e lápis de cor.
Para manter a sala concentrada a professora mandou um aluno para fora, pois este estava sem material e dispersando o restante da sala. Ao final da aula, todos os alunos estavam interessados na atividade, mas alguns alunos estavam atrapalhando o andamento da aula e a professora mandou outro aluno para fora para tentar manter o controle da sala.

7º Aula

Dia 28/05/2007, 5º G série, Geografia, tema da aula: população mundial.
A turma havia acabado de voltar do intervalo e estava bastante agitada, conversando muito e bastante dispersa. A professora mandou um aluno para fora, pois este estava tacando bolinhas de papel em seu colega.
A aula de construção de gráfico mal havia começado devido a “bagunça”, quando a coordenadora apareceu para dar um recado e aproveitou para conversar com os alunos a respeito da “bagunça” que a sala estava fazendo em todas as aulas, não só na aula de geografia.
Após a conversa, os alunos parecem ter acatado ao recado da coordenadora e voltaram a fazer os gráficos em silêncio. A professora os ajudou em suas carteiras.

8º Aula

Dia 28/05/2007, 7º série, Geografia, tema da aula: os agentes transformadores do relevo.
A aula começou com a professora pedindo um exercício que era para ser realizado em casa. A turma estava agitada e a professora pediu respeito por parte dos alunos, prometendo que se houvesse melhora de seus comportamentos, ela os levaria para um trabalho de campo.
A professora passou um texto no quadro e pediu que os alunos copiassem. Como exercício para casa a professora pediu que os alunos desenhassem ou pegassem uma gravura de um vulcão e colassem no caderno.

9º Aula

Dia 30/05/2007, 5º F série, Geografia, tema da aula: população mundial.
A professora voltou à atividade do gráfico, mas agora ensinando a analisar este, ela passou um texto no quadro para suprir a falta de informação a esse respeito no livro e pediu que os alunos copiassem no caderno.
A turma copiou e ficou em silêncio tornando a aula mais agradável e dinâmica.

10º Aula

Dia 30/05/2007, 6º série, Geografia, tema da aula: I.D.H.
A professora começou a aula com uma conversa amigável a respeito da conversa da sala. Os alunos parecem ter acatado o recado da professora e diminuíram a conversa.
Após a conversa, a professora começou a analisar o gráfico construído pelos alunos juntamente com eles. Um texto no quadro auxiliava os alunos a saber o que é o I.D.H. e os critérios para sua avaliação, este texto os alunos tiveram que copiar no caderno.
Quando os alunos terminaram de copiar o texto, a professora os ajudou a analisar o gráfico. Dois alunos leram em voz alta, para toda a sala, o texto do livro didático. Após eles lerem a professora explicou o que eles leram.




Conclusão

Esta observação de aula nos ajuda a presenciar como que ocorre na prática a relação professor-aluno, que é de fundamental importância para a formação de um profissional de licenciatura de qualquer matéria.




Agradecimentos

Agradecemos a Escola Estadual Vicente Rijo que nos deu a oportunidade de realizar o estágio de observação em suas dependências e a professora de Geografia que nos liberou suas aulas para observarmos.




Referencia Bibliográfica

Disponível em:
http://blogandoemlondrina.blogspot.com/2005/12/reportagem-conhecendo-o-colgio-vicente.html
Autor: Izabela, Priscila, Luan e Claudiane
Acessado em 26/06/2007

Diponível em:
austin.ime.unicamp.br/blog0/?p=11
Autor: Oliveira, Samuel R.
Acessado em 26/06/2007.

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Análise dos Livros Didáticos








Analise do livro Didático de 6 º Série

O sumário deste livro é dividido em oito unidades e 22 capítulos. As unidades 1, 2 e 3 fazem um apanhado geral de todas as regiões do Brasil, tratando principalmente o aspecto econômico e geral de todas as regiões do Brasil, tratando principalmente o aspecto econômico e social, como a influência do Brasil na América do Sul , a população brasileira e suas migrações, os desequilíbrio sociais e sobre a agricultura, comércio, indústria e o espaço urbano. As unidades 4, 5, 6, 7, 8, irão tratar separadamente as 5 regiões brasileiras, Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte, mostrando suas características particulares nos aspectos físicos, sociais e econômicos. O sumário do livro esta organizado de modo que o aluno entenda o Brasil no geral indo para o particular, como as regiões, fazendo com isso que o aluno tenha um melhor entendimento do assunto.
O conteúdo do livro é baseado em uma geografia Critica dando ênfase ao econômico e social, quanto a distribuição dos conteúdos podemos notar que o autor segue uma linha que vai do geral para o particular. Este conteúdo vai trabalhar especificamente do Brasil e suas regiões, como a maioria dos materiais didáticos de 6º série.
As propostas metodológicas do autor são bem interessantes, pois ele utiliza muitos mapas, figuras e tabelas para facilitar o aprendizado do aluno, e no final de cada capitulo, ele propõe uma leitura complementar e algumas questões que poderão ser debatidas em sala. O livro didático também possui um manual para o professor, auxiliando o professor sobre os objetivos específicos de cada capitulo e as estratégias que podem ser utilizadas pelo professor no conduzir da aula, e também possui textos de aprofundamento para o professor e as respostas de todos os exercícios propostos.


Comentário

A produção deste texto foi realizada no dia 21/03/2007, realizado em dupla em sala de aula.
Essa atividade nos mostrou as diferenças e as semelhanças entre os conteúdos dos livros didáticos de 6º série, pois após o termino do texto ocorreu um debate entre os alunos para por as características do seu material analisado.


Livro Consultado e Analisado:
MOREIRA, Igor, Construindo o Espaço Brasileiro, Ed.: Ática – São Paulo, 1999.
Disponível em:
shopping.terra.com.br/.../dept.asp?dept_id=40000
Acessado em 27/06/2007


Analise de livro de 7º série

Sumário:

Este livro didático da 7º série possui um sumario bem organizado, tendo 6 unidades e 17 capítulos. Divide-se de maneira a facilitar o entendimento do aluno no decorrer das aulas, pois irá tratar nas unidades I, II e III sobre o espaço geográfico mundial, sua organização e regionalização e nas unidades IV, V, VI vai falar sobre a América latina, África e Ásia.

Conteúdo:

Na unidade I o autor irá tratar sobre a natureza, a terra, suas transformações físicas, econômicas e sociais. Na unidade II abordará o poder, o espaço e os territórios nacionais, trabalhando também sobre capitalismo, socialismo e a globalização. Na unidade III trabalhará com a regionalização do mundo e sobre desenvolvimento e subdesenvolvimento. Nas unidades IV, V, VI trabalhará com a América latina, a África e a Ásia abordando seus processos de colonização e seus aspectos físicos, sociais e econômicos. O autor utiliza do materialismo histórico e dialético.

Proposta Metodológica:

No final de cada capitulo o autor irá propor exercícios que facilitam e fixam o conteúdo passado em sala de aula, e também propõe textos complementares que discutem assuntos mais atuais.
No final do livro o autor disponibiliza um Manual do Professor, com muitos textos extras para melhorar a aula do professor e as respostas dos exercícios propostos no final de cada capitulo.
A proposta do autor é de grande valia para o aprendizado do aluno e ministração da aula pelo professor no decorrer do ano.

Comentário

Este texto foi produzido no dia 28/03/2007, realizado em dupla e em sala de aula.
Como na análise dos livros didáticos de 6º série, a análise dos livros didáticos de 7º série também serviram para notarmos as diferenças e as semelhanças existentes em cada livro. Também acontecendo o debate após o termino da produção dos textos.


Referencia:

BOLIGIAN, levon [et al.]. O espaço geográfico mundial: o mundo subdesenvolvido. São Paulo. Atual, 2001.



Análise de coleção de livros didáticos 5ª a 8ª séries

1. Listar os conteúdos:
5ª Série: “A terra como morada”
Esse livro tem como objetivo localizar o aluno e sua moradia, o seu espaço vivido, este trata da análise da dinâmica terrestre e seu histórico.

6ª Série: “O espaço brasileiro e sua diversidade”
O conteúdo do livro se resume em paisagens, patrimônios e o rural e o urbano do Brasil.

7ª Série: “Paisagens do campo e da cidade”
Esse material didático da sétima série irá relacionar o campo e a cidade nas questões relacionadas a aspectos econômicos e sociais e os problemas do campo e da cidade.

8ª Série: “Mundo, unidade e diversidade”
Trata de assuntos relacionados a geografia econômica analisando os distintos modos de produção como estes se territorializam, analisando também a globalização.

2. Abordagem da Geografia
Materialismo histórico e dialético.

3. Quanto cada conteúdo é trabalhado (um planejamento do autor)
O intuito do autor é fazer com que o aluno conheça o lugar em que vivemos, outros lugares e outras culturas, entender como os homens se relacionam com a natureza e entre si para criar seu espaço geográfico.

4. Apresentar críticas a obra (análise)
O livre utiliza muitas ilustrações, fotos e mapas que facilitam a aprendizagem do aluno, mas analisando o livro de sétima série desta coleção com outras coleções notamos que nosso livro fica aprisionado a discussão campo e cidade enquanto os demais analisam as Américas.


Comentário:

Este trabalho foi realizado no dia 13/04/2007, em grupo e na sala de aula.
O objetivo deste trabalho foi analisar os conteúdos dos materiais didáticos de cada série (5º a 8º) nos aspectos de abordagem da geografia e planejamento do autor.


Bibliografia

DELBONI, Henrique. ROTA, Paulo S. “Geografia para todos”. Ed. Scipione, 5ª 6ª 7ª 8ª séries, São Paulo, 2003.

Fichamentos (Principais Textos Analisados)


Texto1: A Geografia na Escola

A Expansão da Escolaridade e o Ensino da Geografia:
Até essa época, as escolas, alem de passarem um saber extremamente elitista, estavam praticamente atreladas às instituições religiosas. O ideal iluminista, assentado na crença do poder da razão humana, é que passa a defender a ampliação da formação cultural para todos como forma capaz de transformar o homem e, por meio dele, a sociedade.
Kant: “o que é iluminismo?”, pôde dizer que a maioria se alcança pela capacidade do homem de se tornar autônomo, senhor de si pela razão. A antiga sociedade, formada por senhores e servos deve ser substituída por uma sociedade mais justa, mais igualitária. Esse é o contexto que faz com que a Escola a partir do século passado apareça nas constituições como direito de todos e dever do Estado.
É na França que, em 1782, em pleno processo de implementação da Revolução Francesa, com a aprovação do plano de Condorcet, começa a organização da instituição pública. Nesta época, a educação, além de publicizada, é proclamada universal, gratuita, laica e obrigatória.
A publicação da escola é, pois, uma das formas encontradas pela burguesia enquanto classe em ascensão para conquistar a hegemonia, combatendo os privilégios do clero e dos senhores feudais. A burguesia desejava implantar uma nova forma de legitimidade reforçada pelo mérito escolar (o estudo, o diploma).
A escola surge, como instrumento capaz de transmitir os conhecimentos acumulados pela humanidade, retirando os homens do estado de ignorância em que se encontram e, ao mesmo tempo, inserindo-os na concepção burguesa que emerge na sociedade. A expansão do sistema de ensino passa a servir para assegurar a hegemonia burguesa reproduzindo as relações de classe existentes e garantindo, ao mesmo tempo, a expansão do capitalismo. A burguesia vê na formação cultural um instrumento capaz de unir toda a sociedade e de articular todos os interesses em torno dos seus próprios, imprimindo “direção” à sociedade, as classes populares podem servir-se dela como forma de resistência aos interesses de elitização imposta por essa burguesia e como meio para a construção de uma nova ordem social.
A escola e a escolarização se firmam ao longo do século XIX, no mesmo momento em que se dá a consolidação do Estado nacional e do capitalismo, sob a hegemonia da burguesia. As escolas assumem um caráter nacional, instituições que possibilitem a imposição da nacionalidade. Para construir a nacionalidade, uma identidade nacional, faz-se necessário anular as diferenças como diferenças e forjar uma unidade ideal. A divisão social precisa ser ocultada para que se crie uma comunhão entre os que nascem num mesmo lugar, falam a mesma língua e respeitam as mesmas tradições. A Geografia é incluída nos currículos por razões geopolíticas. A Geografia ignora os inúmeros problemas sociais do mundo circundante e privilegia situações gerais e abstratas que pouco dizem de si mesmas, evidencia uma precedência do natural sobre o social, para que o social seja visto como natural. A Geografia parece ter se interessado sempre mais “pela forma das coisas do que pela sua formação”.
O homem e a natureza: a separação entre os aspectos naturais e sociais e a tendência de apresentar o espaço físico como algo imutável dificultam a percepção do funcionamento unitário desses dois aspectos responsáveis pela formação do espaço geográfico. A geografia ao ser instituída na segunda metade do século XIX, exerce um papel político-social dissimulado pelo discurso cientifico que se reproduz ate hoje. Delimitando o Estado nacional pelo seu território, ou seja, pelo seu quadro natural, a geografia inverte o real, pois substitui a sociedade (sujeito) pela natureza (objeto). A Geografia denominada Tradicional se estabeleceu marcada por traços que demonstram, sobretudo a fragmentação da realidade e o privilegiamento do natural em detrimento do humano.
Negando o espaço histórico do homem – a geografia que se ensina “marginaliza” o próprio aluno como sujeito do processo de conhecimento e transforma-o em objeto deste processo.
Para se ensinar uma geografia que não isole sociedade e natureza, que não fragmenta o saber sobre o espaço reduzindo sua dimensão de totalidade, o professor de geografia precisa conhecer a origem deste conteúdo. O aspecto que mais interessa no momento é o do ensino, o trabalho centraliza sua atenção na gênese da geografia moderna e na sua introdução como disciplina obrigatória na composição curricular das escolas de 1º e 2º graus.

A Geografia Alemã como Modelo:
A Geografia já existia bem antes de aparecer no século passado, em sua forma escolar e universitária. As primeiras colocações no sentido de uma geografia sistematizada como um saber específico vai ocorrer na Alemanha, no século XIX. A geografia é ensinada pela primeira vez por Kant, na Universidade de Konigsberg de 1756 a 1796, mas é a partir de Alexander Von Humboldt e Karl Ritter que se vai ter uma geografia institucionalizada dentro das universidades. A construção da Geografia moderna vincula-se a duas determinações fundamentais: a formação do estado nacional alemão e a expansão do sistema escola. Essa geografia tornou-se um saber universitário não possui mais função estratégica. Seu papel é ideológico.
Ainda no século XIX a geografia se fez presente em todos os níveis e centros de ensino, isso exigiu a formação de professores para atuar no nível primário e secundário. A expansão da geografia universitária alemã começa em 1860, estimulada pela necessidade de professores para o ensino primário e secundário e, a partir de 1870, as cátedras dessa matéria se estendem por todas as universidades alemãs.
O ultimo terço do século XIX é o período decisivo para a geografia, pois é quando esta ciência se consolida alcançando estatus acadêmico, após um longo período de preparação que vinha se desenvolvendo praticamente desde o século XVI. A geografia encontra-se numa Alemanha agora unificada que deseja se expandir e alcançar seus objetivos imperialistas.
Em 1870, quando a Alemanha derrota a França, a vitória é atribuída por muitos ao ensino ministrado nas escolas alemãs que é de qualidade muito superior ao que recebem os franceses.



Proposta de Aula (50 minutos):
Para ministrar uma aula abordando o assunto do texto Da Geografia que se Ensina à Ciência da Gênese Moderna, do autor FONTES, R.M.P. da A., iria utilizar uma aula expositiva inicialmente (30 minutos), utilizando mapas e transparências para mostrar onde surgiu a Geografia e como que essa geografia se desenvolveu nas escolas ate chegar à universidade e nos dias atuais. Nos 20 minutos finais de aula iria propor, para os alunos, um debate sobre o tema, jogando algumas perguntas para dar inicio ao debate, e assim desinibir os alunos, fazendo com isso fluir o debate.


Comentário
A produção deste texto foi realizada no dia 06/03/2007, individualmente e extra sala.
A realização deste resumo foi importante para termos uma noção de como poderíamos ministrar uma aula com esse tema, tendo que dar sugestões para a aula.


Bibliografia:
FONTES, R. M. P. da A. Da Geografia que se Ensina à Gênese da Geografia Moderna. Florianópolis: UFSC, 1989.




Texto2: Como Escolher e Organizar as Atividades de Ensino

I - O Problema:
Para o professor moderno, uma etapa importante de sua profissão é a escolha de atividades de ensino adequadas aos objetivos educacionais, aos conteúdos da matéria e aos alunos:
· O professor não conhece as possibilidades e limitações dos diversos tipos de atividades de ensino;
· Numero muito reduzido de técnicas em seu repertorio didático, e mesmo pequeno esse número, não sabendo empregá-los;
· O problema do tempo. Os currículos sobrecarregados, colocando uma pesada carga horária sobre os professores e estudante, limitam o emprego de atividades variadas de ensino.

II - Pontos Chaves:
· Necessidade de que o aluno tenha alguma participação ativa no processo;
· Formulação de critérios de escolha de atividades didáticas;
· Cada atividade tem um potencial didático diferente, bem como limitações especificas;
· Não é possível oferecer “receitas didáticas”. Variam a personalidade do professor e as características dos alunos.

III - Teorização:
· Os objetivos educacionais determinam os tipos de atividades – as atividades são os veículos usados pelo professor para criar situações e abordar conteúdos que permitam ao aluno viver as aparências necessárias para sua própria transformação;
· A estrutura do assunto a ser ensinado determina o tipo de atividade – Para atingir objetivos educacionais, o aluno é exposto a assuntos ou conteúdos de matérias de natureza diversas. Aprender uma serie de fatos ou datas, não envolve o mesmo tipo de aprendizagem que aprender uma teoria;
· As características próprias das atividades de ensino determinam sua escolha - basta observar duas situações de ensino quaisquer - uma exposição oral e um trabalho em grupo – para concluir que cada atividade de ensino possui contribuições positivas e limitações peculiares;
· A etapa no processo de ensino determina o tipo de atividade mais indicado;
· O tempo e as facilidades físicas disponíveis influem sobre a escolha de atividades de ensino.

IV - Hipóteses de Solução:
· Capacidade de observar, exemplo: excursões e visitas;
· Capacidade de analisar, exemplo: painel de discusão;
· Capacidade de teorizar, exemplo: pesquisas bibliográficas;
· Capacidade de sintetizar, exemplo: fazer resenhas;
· Capacidade de aplicar e transferir o aprendido, exemplo: elaborar projetos.

V - Aplicações:
Duas dimensões:
· Complementaridade horizontal ou simultânea;
· Complementaridade longitudinal ou seqüencial.

Comentário

A produção deste texto foi realizada no dia 14/03/2007, individualmente e extra-sala.
A produção deste texto teve como finalidade aprendermos as diversas formas de passar um determinado conteúdo para os alunos. Tendo uma noção de como se deve passar esses determinados conteúdos sem perder a atenção do aluno.


Bibliografia:
BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de Ensino – Aprendizagem. Petrópolis; Vozes, 1994.


Texto3: As transformações da geografia no Brasil: Pesquisa, ensino e formação do professor

A geografia começa a ter destaque no Brasil a partir de 1934 com a fundação da USP, e com a criação do Departamento de Geografia em 1946. Destaque para a influência francesa que despontava no desenvolvimento dessa ciência. Destaque também para a criação da Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB) neste mesmo período.
Com a fundação da USP, surgiu o bacharel e o professor de Geografia. Antes esses professores eram acadêmicos de Direito, engenheiros, médicos e seminaristas. A Geografia do antigo ginásio nada mais era do que a do livro didático.
Segundo o autor, para Aroldo Azevedo a Geografia seria aquela produzida à semelhança do hemisfério Norte. Pesquisas feitas pela Comissão Geográfica e Geológica do Estado existente desde 1886 serviram como referência para a primeira geração de geógrafos, período que ficou conhecido como “A Pré-História da Geografia”.
O autor desse texto cita Pasquale Petrone, que falou sobre a produção de livros didáticos antes de 1934, fazendo uma critica devido a baixa qualidade dos livros, com exceção aos livros de Delgado de Carvalho pelo seu caráter inovador.
Delgado de Carvalho participou do movimento da Escola Nova pelas reformas do ensino na década de 30, discutindo a urgência da Geografia tornar-se uma ciência. Propôs que território brasileiro fosse estudado através das regiões naturais. No Brasil, foi a partir de 1930 que a Geografia começou a ter seu caráter cientifico com as primeiras faculdades de filosofia, o Conselho Nacional de Geografia, o IBGE e a AGB.
A disciplina de Geografia desenvolveu-se com o crescimento da produção cientifica baseada em trabalhos de campo. Em 1942 a Geografia estava dividida em Geografia Humana, Geografia Física e Geografia do Brasil. Nas décadas de 40 e 50, seguindo a metodologia francesa, o departamento de Geografia dava importância aos estudos regionais.
Desde a escola fundamental até a Universidade, o IBGE teve papel fundamental na produção de artigos sobre pesquisas de caráter geográfico. Para o ensino médio o Boletim Geográfico se destacou. O Boletim vem influenciando, desde a década de 40, na formação dos professores das faculdades publicas e particulares do Brasil. No Boletim Paulista de Geografia (BGP), os geógrafos expunham e expõem suas idéias e pesquisas. Sobre o primeiro numero do BGP Aroldo de Azevedo expressou: “Será o espelho da nova geração de geógrafos brasileiros, que a sombra da AGB, vem trabalhando conscientemente”.
Segundo o Autor, para Pasquale Petrone, na década de 70, os trabalhos dos geógrafos tinha por objetivo o estudo do espaço Brasileiro.

A Produção Cientifica da Geografia

Pasquale Petrone vai relacionar a criação da Geografia Moderna com as Transformações político-economicas e territoriais ocorridas na Europa, no século XIX.
As publicações de Alexander Von Humboldt e Karl Ritter irão dar base a denominada Geografia Tradicional. Humboldt era um naturalista alemão, que foi considerado o pai da Geografia, procurava estudar o globo sem dar destaque ao homem. Para Ritter a Geografia era um estudo de lugares. Estudou regiões diferenciadas, procurando explicar as formas de ocupação do território.
Friedrich Ratzel publicou Fundamentos da Aplicação da Geografia e Historia, em 1882, livro que foi responsável pela propagação das idéias deterministas. Para ele o objeto de estudo da Geografia era “o estudo da influencia que as condições naturais exercem sobre a humanidade”. Os seguidores de Ratzel constituíram a chamada “escola determinista” da Geografia, para eles o homem era um produto do meio.
Durante o século XIX o centro de discussão da Geografia, na Europa, concentrou-se na Alemanha, mas a França buscava o seu espaço. Com a reforma efetiva da Terceira República, a geografia foi colocada como disciplina em todas as series do ensino básico.
Vidal de La Blache foi o fundador da escola francesa, conseguindo deslocar o eixo de discussão da geografia da Alemanha para a França. La Blache criou o possibilismo, que segundo ele, “(...) não havia um domínio da natureza sobre o homem nem deste sobre a natureza, mas possibilidades de influencias recíprocas”. Para ele a Geografia deveria estudar a relação homem-natureza, o homem como um ser ativo que sofre influencia do meio, mas também o transforma. Essas idéias de La Blache exercem influencia sobre a Geografia nas faculdades de São Paulo e Rio de Janeiro.
Em meados de 1965, a Geografia Tradicional passou a ser questionada e os geógrafos foram em busca de novas teorizações, de novos paradigmas.

O Questionamento da Geografia no Brasil

Nos anos 50 houve uma reelaboração nas condições de dependência do país, reintegrando-se o Brasil ao sistema econômico mundial, sob a hegemonia dos EUA. O planejamento econômico passou a ser visto como uma das saídas, com a aplicação de novas tecnologias. A realidade tornou-se mais complexa. O espaço geográfico mundializado pelo capitalismo monopolista tornou-se complexo e as metodologias propostas pela Geografia Tradicional não eram capazes de apreender essas complexidades. Passou-se aos poucos, para o uso de técnicas mais sofisticadas.
No entanto, mais importante do que as novas técnicas disponíveis para as analises espaciais foi a reflexão teórico metodológica intensificada, no Brasil, a partir da década de 70. No estado de São Paulo, reuniu-se um grupo de geógrafos do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia de Rio Claro, que fundaram a AGETEO, e produziram e 1971, o 1º boletim da Geografia Teorética, utilizando procedimentos quantitativo em suas analises. Buscavam nos métodos estatísticos e nos modelos matemáticos uma analise, segundo eles, mais rigorosa do espaço. Valorizam os recursos da cibernética, da teoria da informação e das comunicações. Esses autores acreditavam que, com essa perspectiva teórica, eliminariam as dicotomias da Geografia: em relação ao objeto e ao método.
Na formação de licenciados para a escola de 1º e 2º graus a professora de Pratica de Ensino de Geografia de Rio Claro, Lívia de Oliveira, nas décadas de 70 e 80 produziu textos ligados à metodologia do ensino da Geografia. Mas a influência do grupo de Rio Claro restringiu-se mais a pesquisa em Geografia no nível da Universidade do que no ensino fundamental e médio.
Na Geografia “teórica-quantitativa” utilizavam, para explicar a realidade social, de modelos originários das ciências físicas e biológicas, numa perspectiva funcional. Essas tendências passaram a ser consideradas neopositivista. No Brasil, tais tendências da década de 70, tiveram expressão em trabalhos realizados pelo IBGE.

Os Estudos Sociais e a Polemica Desencadeada

Na década de 70, a criação de disciplina Estudos Sociais teve como intenção eliminar a Historia e a Geografia do currículo. Conti alertava, em 1976 que a licenciatura em Historia e em Geografia estava perdendo o seu significado. Segundo Conti, a introdução de Estudos Sociais devido a Lei 5692/71, “(...) tudo não passava de uma troca de rótulos”.

Estudos Sociais nas Escolas Vocacionais e no Colégio de Aplicação

O Estudos Sociais implantado na rede de ensino após 71, diferia do “Estudos Sociais” nos Ginásios Vocacionais da década de 60. Nessas escolas o que se almejava era um novo projeto de escola em resposta a inadequação das metodologias tradicionais. Características da Escola Nova, que no Brasil, nos Ginásios Vocacionais, segundo Balzan, foi o tratamento cientifico dado aos problemas da educação.
O planejamento das atividades curriculares da área de Estudos Sociais estava baseado no seguinte modelo: área-nucleo, círculos concêntricos e estudo da comunidade. Outro aspecto importante era a permanência de dois professores em sala de aula: um de Historia outro de Geografia, garantindo cada especificidade de cada disciplina.

As repercussões da Lei 5692/71 nos Cursos de Formação do Professor

O Conselho Federal de Educação aprovou, em 1966, a criação de três tipos de licenciaturas para a formação de professores de Estudos Sociais, Letras e Ciências, fixando em 2025 horas para a integralização do curso.
Em 17 de janeiro de 1972 o CFE aprovou a redução do curso de Licenciatura para 1200 horas, onde em apenas três semestres o profissional estaria formado.
Os novos professores eram formados em apenas 2 anos, História e Geografia foram extintas do 1º Grau, sendo substituídas por Estudos Sociais. Em 1980, o Conselheiro Paulo Nathanael Pereira de Souza apresentou um projeto de Licenciatura plena que pressupunha uma separação radical entre a licenciatura e o bacharelado, o que enfraquecia ainda mais a formação do professor.
A inclusão de OSPB e EMC fragmentaram mais ainda os conhecimentos da História e Geografia, diminuindo a carga horária dessas disciplinas. Os professores de 1º e 2º graus, encontravam-se desvinculados da Universidade, aproximando-se para reivindicar veementemente contras as medidas arbitrárias, combater a “falsa disciplina” e solicitar o auxílio daqueles que detêm o poder junto aos órgãos educacionais.
Após a Reforma de 1968 a nova Universidade tinha por objetivos básicos: a solução da crise universitária, a demanda por vagas e a formação dos recursos humanos para manter a dinâmica do desenvolvimento.
Enquanto as escolas particulares proliferavam, sem condições materiais e humanas de realizarem pesquisas, as universidades públicas mantinham o debate sobre a ciência geográfica e o seu ensino. Na França, principalmente, no pós-guerra continuando nas décadas seguintes, Pierre George, Yves Lacoste, Jean Tricart, procuraram o aprofundamento teórico da Geografia, utilizando o materialismo histórico e dialético nessa reflexão.
Pierre George que introduziu conceitos marxistas na discussão da Geografia. Algumas das atuais tendências críticas da Geografia têm como elemento unificado o materialismo histórico como método de investigação da realidade, buscando superar os diferentes dualismos que a Geografia sempre teve.
Nas décadas de 80 e 90 continuaram os embates teórico-metodológicos entre as grandes frentes, a nova Geografia, a Geografia Tradicional e a Geografia Crítica.


Comentário:

Este fichamento foi realizado no dia 24/04/2007, individualmente e extra-sala.
Teve como objetivo, analisar as transformações da Geografia no Brasil e mostrar algumas práticas de ensino na geografia.


Bibliografia:

PONTUSCKA, N.N. “As transformações da geografia no Brasil: pesquisa, ensino e formação do professor”. In: a formação pedagógica do professor de geografia e as praticas interdisciplinares. São Paulo, 1994. p.29-83.

O que é um Portfólio?

O portfólio seria uma espécie de diário do aluno, onde este após cada aula coloca as suas duvidas e/ou sugestões de ensino mostrando assim um resultado mais amplo e realista do que uma avaliação tradicional. Neste portfólio também podem ser colocados trabalhos, provas, exercícios em uma pasta individual com a qual podemos saber o perfil acadêmico de cada aluno, podendo saber com isso o seu ritmo de estudo e crescimento, suas principais preferencias e dificuldades.
No momento certo, todo este material contido no potfólio pode auxiliar na avaliação do aluno, do professor, da disciplina, da metodologia e do curso ou programa educacional.
O portfólio seria uma melhor forma de avaliação do aluno, pois, através deste portfólio teríamos uma idéia cronológica direcionada do aprendizado do aluno, enquanto uma avaliação tradicional o avalia em apenas um momento e não em todo o decorrer das aulas.
Este portfólio é de grande importância não só para a geografia como também para todos os demais cursos. Pois através destes portfólios podemos colocar os nossos trabalho, opiniões e perspectivas na Internet e deixá-los acessíveis a qualquer estudante. Com isso teremos uma maior circulação de informações causando assim um maior crescimento intelectual e de aprendizado dos alunos.

Comentário

A produção deste texto foi realizada no dia 18/04/2007, em sala e em dupla.
Este texto tem como finalidade explicar o que é um potfólio, de maneira simples e direta.


Referências:

MOULIN, Nelly. Utilização do portfolio na avaliação do ensino a distância. Universidade Salgado de Oliveira. 2002.disponivel em: http://www.abed.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=4abed&infoid=112&sid=122&tpl=printerview. Acessado em 18 abril da 2007.
HAMZE, Amélia. Os portfolios e os processos de ensinagem. Barretos. Disponível em http://www.brasilescola.com/pedagogia/portfolios.htm. Acessado em 18 de abril de 2007.













Conclusão do BLOG


A realização deste blog durante a disciplina de Ensino de Geografia e Estágio de Vivência Docente foi de grande valia para os alunos terem um maior contato com um novo instrumento de ensino, pois com a “invasão” da internet na vida dos estudantes, fica indispensável possuir algo para aliar internet, estudos e trabalhos, sejam eles acadêmicos ou não.
O blog nos deu a oportunidade de expor trabalhos via internet, facilitando o acesso de todas as pessoas que busquem assuntos discutidos que discutimos neste.
Este instrumento de ensino pode ser muito bem utilizado por alunos e professores no ensino e aprendizagem, assim foi de grande valia aprender a montar um blog e quais são suas funções.


Referencia Bibliografica:
Acessado em: 26/ nov / 2007